sing me to sleep - quinto capítulo

7.31.2015 | | |
Drag me down 


Quem irá contar a história da sua vida?
No fim, quem irá lembrar do seu último adeus?
Porque este é o fim, e eu não tenho medo de morrer. 

Eu encarei os olhos de Harry por mais dois segundos até abaixar o olhar por sentir algo quente nas bochechas. Olhei para a médica por baixo dos cílios.
- Cassie, não é? - me olhou, uma voz masculina confirmou, mas não me importei de checar quem era e continuei com a cabeça deitada sobre os braços. - A senhorita sofre de diabetes?
Demorei alguns segundos para assimilar que a pergunta era para mim, levantei a cabeça lançando um olhar entediado para os dois lá na frente, sentia os olhares emcima de mim. Me limitei a abaixar a cabeça novamente e fingir que não tinha ouvido.
- Hum. Bom, para saber se você tem, você tem que fazer exames e é esse o próximo tópico. - e sorriu, recomeçando a palestra. Tentei fazer o mínimo de barulho possível enquanto arrastava a mesa desocupada ao lado da minha para mais perto e apoiava minhas pernas nela. Fingi dormir pelo resto da aula de Sociologia.

Era a hora do recreio. Esperei todos os alunos saírem da sala e guardei meu material. Sai da sala com passos lentos para não pisar em falso e cair pelos corredores. Esse colégio é exageradamente grande e tem corredores demais. Eu estava me sentindo lenta e mal podia olhar para o lado rápido demais porque minha cabeça doía e eu ficava mais tonta. Demorei um pouco a assimilar a sombra na minha frente com Harry, que quase não tinha implicado comigo na aula de Sociologia. Quase.

- Ora, ora, ora... O que temos por aqui? Daqui a pouco você vai desaparecer, Miller, de tão branca. Olha, credo! Consigo ver suas veias azuis daqui! - sua voz ondulava, cerrei os olhos, mesmo que isso não fosse ajudar a ouvi-lo melhor - Sério, garota, por que você continua vindo para escola? Perda de tempo. Deve soltar fogos de artifício se conseguir um emprego de atendente do Mc Donalds. - riu roucamente - Deve ser muito ruim ser você mesmo. Olha, até te admiro, porque eu não aguentaria, não! Se tivesse que conviver com isso como sendo meu corpo, minha vida e minha personalidade, já teria me matado. - abaixei a cabeça, colocando minha mão sobre ela. O chão ficou cercado por uma coisa escura, tipo um círculo. Eu só enxergava o que tinha no meio, que no momento eram meus Converse e os Supra de Harry.
- Por favor, Harry, não me bate. Por favor, só... só hoje. - minha voz saía falha, em um fio. Levantei o olhar para encará-lo, que travava o maxilar e tinha as sobrancelhas levantadas - Depois, você tem todos os outros dias do ano para me bater, por favor.

Percebi que ele estava de braços cruzados, me encarou rapidamente de cima a baixo e cerrou os olhos.
- Só porque sou uma pessoa muito legal, vou te dar esse crédito, Miller. Você tem o resto do dia de folga, na escola. Afinal, você tem razão. - sorriu e se aproximou, ficando com os lábios perto da minha cabeça - Eu vou poder te infernizar durante todos os dias do restante do ano. - sorriu mais uma vez e suspirou, arrumando o cabelo para o lado - Aproveite o dia de folga.

Me empurrou pelo ombro, me desequilibrei, mas não caí, ele riu balançando a cabeça para os lados ''patética...'' e foi embora. Suspirei. Okay, preciso me sentar. Olhei em volta e percebi que o único lugar próximo que tinha como me sentar era a cantina. Resmunguei manhosamente, vendo que Havennah, Nevaeh, Amelia, Amber e Harry entravam naquele momento. Bufei, segurei meu livro mais firme em uma das mãos e me dirigi lentamente até lá. Obviamente, minha presença não foi notada por causa da comida ali presente e agradeci mentalmente por isso. Tudo que eu menos preciso é que me notem. Encontrei uma mesa completamente vazia e me sentei, abri meu livro enquanto a maioria estava fazendo a fila quase rodar o local inteiro e comecei a ler. Ou a fingir ler, pelo menos.
Mexi-me desconfortável na carteira e coloquei uma mecha de cabelo atrás da orelha. Odeio a sensação de estar sendo observada, em partes porque realmente incomoda não saber o que diabos a pessoa está pensando e em partes porque eu realmente odeio ser percebida.
Vez ou outra as pessoas das outras mesas tocavam nos assuntos mais comuns da semana: uma nova boate que vai ser inaugurada e as fofocas dos blogueiros do colégio. Me ajeitei na cadeira novamente e passei o olhar pelas mesas da cantina. Odeio estar aqui. Apoiei meu braço na mesa e pus meu queixo sobre minha palma da mão. Tem garotas pintando as unhas umas das outras, alguns garotos estão apostando quem come uma pilha de sanduíches mais rápido na mesa dos ''populares'', na mesa de alguns dos mais inteligentes, estão mexendo em seus celulares, sem se dar conta da confusão ao seu redor. Na verdade, eles parecem viver numa bolha o tempo inteiro, e podem ser bem arrogantes por serem os melhores das classes. Revirei os olhos com o pensamento de superioridade que eles tem e mirei o olhar nas outras mesas. Amelia e Nevaeh estavam rindo na mesa delas, dos populares, enquanto Amber e Louis apostavam quem comia mais fatias de pizza. Eu dei um sorriso de lado. Louis nunca perde a oportunidade de comer.

Era engraçado, imaginei eles em um filme, com uma música no fundo. Mas qual música? Young Forever, talvez? Ou quem sabe I like it like that? É, acho que sim. Senti meus lábios levantarem minimamente. Parecia que eu estava até ouvindo a música e suas risadas altas e alguns gritos. Era como se... Combinasse, estivesse tudo harmonioso ali. Como se eu fosse a narradora de um filme, de fora da cena, e os estivesse observando. Era mágico, parecia uma daquelas cenas de filme de comédia romântica, aquela cena do baile, aquele momento feliz em que tudo se encaixa. Sabe, é aquela hora em que tudo está bem, os mocinhos ficam juntos, os amigos deles acabam dançando uma música lenta e depois todos riem e fazem palhaçadas na pista de dança. O fantasma de sorriso se desmanchou do meu rosto quando meu sub-consciente alfinetador deu as caras. Uma coisa da qual você nunca vai fazer parte. Desejei poder dar um nocaute nele. Mas era verdade. Era uma situação da qual eu nunca iria participar. Era uma realidade a qual eu nunca iria pertencer.

Nunca.
Mordi o lábio inferior. Eles parecem tão.... felizes. Por um lado isso me irrita, suas risadas são escandalosas demais, como se quisessem - e provavelmente querem - esfregar sua maldita felicidade na minha cara. Como se dissessem ''hey, te odiamos, mas isso não faz sermos menos felizes. Pelo contrário, estamos rindo à toa, estamos bem''. Mas por outro, isso é encantador. Quero dizer, sou especialista em risadas forçadas, e essas, caro sub-consciente, não são risadas forçadas. Suspirei. Acho que a pior parte nisso é que eles estavam bem. Bem felizes, bem com as pessoas, bem lindos... Argh. Por que eu não podia ser assim? Você era assim. Mas comeu tanto que começaram a te chamar de Orca. Argh. Cala essa boca! Você sabe que é verdade. Que ótimo, dei para discutir comigo mesma.
Olhando para eles, desejei ser como eles. Estar ali, rindo e comendo um monte de queijo, com tomates e rodelas de calabresa, muito orégano e a massa quentinha, fininha e cheirosa e refrigerante. Argh. Maldito dia da pizza!

Argh, argh, argh. É a expressão que me define. Eu gostaria de poder estar ali, com eles. Por que não posso? Por que eles não aceitam que eu sou gordinha e me chamam para discutir qual é o melhor sabor de pizza? Por que eu tinha que ser tão desinteressante para ninguém vir realmente falar comigo sem ser de deboche?
Me sinto tão deslocada. Um ser de outro universo. Um solitário e estranho daqueles que ninguém chega perto com medo de ser radioativo. Ah, fala sério. Eu sou invisível. E isso é estranho, porque eu os odeio! Odeio, odeio, odeio! São tão fúteis e só se importam com eles mesmos. Só se divertem com o sofrimento dos outros! Como isso pode ser divertido? Eu me sinto sozinha, sim. Admito, umas poucas vezes, essa sendo uma delas, eu queria que eles me notassem. Mas não. Eu não posso querer isso, porque eu nunca vou ter. Se eles nunca vieram, nunca virão e também não quero que venham. É melhor estar mesmo esquecida, se ninguém souber da minha existência, não colarão meus defeitos em um outdoor. É, algumas coisas simplesmente são do jeito que tinham que ser. E se não mudou até agora, é porque o Universo não quer que mude. Olhei para a página do livro em que tinha parado.

Pulp. É estranho ler uma obra que foi, digamos, a ''carta de morte'' do autor, tá, não foi bem a carta de morte, mas foi tipo, sua última obra, seu último suspiro. É meio mágico, também. Eu gosto do jeito que ele faz um tipo de analogia à sua vida através dos personagens, de uma forma implícita. É como se ele contasse aos leitores tudo o que sente e passa sem necessariamente dizer isso de forma totalmente explícita, mas os leitores percebem, é notável. Acho que isso é uma das coisas que gosto em Bukowski. Ele cria personagens e situações que podem expressar seus pensamentos sobre o que ele já passou.

- Olá. - meu livro voou das minhas mãos e caiu na mesa. Levantei o olhar e percebi um ser assassino de pé do outro lado da mesa.
- Olá. - respondi demoradamente, com os olhos cerrados para ele, peguei meu livro, torcia para que não estivesse com nenhum amassadinho, se não ele iria ver só.
- Estás sozinha aqui? - franzi os lábios e olhei ao redor sarcasticamente, voltei meu olhar a ele em seguida, que riu baixo. - Que pergunta idiota essa, não é?! Desculpe-me. - sorri torto.
- Sim, é uma pergunta idiota. Mas tudo bem, o mundo é movido a perguntas idiotas. - repliquei como se estivesse citando algum autor, coloquei meu livro agora fechado sobre a mesa e o encarei. Seus cabelos eram bem escuros. Seus lábios se encurvaram rapidamente em um sorriso.
- Aquela médica, hm...srta. Chase, irá começar a fazer a pesagem, medição e exames na enfermaria daqui a alguns minutos. Ela me pediu para avisar que se a senhorita quiser fazer o teste para diabetes, pode ir lá quando o recreio acabar. Hm, bom, e quando eu digo ''se quiser'' é um eufemismo porque não há opções, na verdade. - assumiu e eu ri fraco com sua expressão - Se não estou enganado, todos do colégio irão fazer isso. - deu de ombros - Estou indo para a fila, não vem?
- Ahh, não eu... - apontei para o livro, torcendo para que ele entendesse que eu pretendia passar meu intervalo fazendo algo de útil.
- Sem problemas, senhorita. O intervalo acabou de começar, irá ter muito tempo para continuar sua leitura. - sem autorização nenhuma me puxou com um sorriso de lado pelo braço e eu ''disfarçadamente'' soltei meu braço do dele. É óbvio que percebeu, mas decidi fingir que não tinha, assim como ele fingiu não ter notado meu ato.

Não iria ser grossa, ele fez apenas um favor para a srta. Chase. Arregalei os olhos lembrando-me. Ela iria pesar todo mundo. Oh, não... Não, eu não vou fazer isso, não vou me humilhar dessa forma. Mal percebi e já estávamos no balcão de comidas. Não tinha nada que não fosse uma bomba calórica. Ugh. Maldito dia da pizza.

Peguei qualquer coisa sob o olhar do garoto, o qual nem mesmo conhecia. Algumas batatas fritas, um hambúrguer e um suco. Teria que apelar. Voltei para minha mesa e arqueei a sobrancelha ao me sentar e ver que ele também tinha sentado.
- Esqueceu alguma coisa? - tombei a cabeça para o lado, confusa. Ele já tinha dado o recado, não?
- Hm, não. Posso me sentar aqui?
- Já sentou. - dei de ombros e percebi que talvez tenha soado rude. Não que fizesse alguma diferença. Levantei o olhar para checar sua reação - Mas okay, à vontade.
Sai daqui, sai daqui, sai daqui. Me deixa sozinha, caramba! - Mas, assim, só caso você não saiba, tem lugares disponíveis em outras mesas.
- Sei disso. Por que eu iria para outras mesas?
- Porque lá tem mais gente. E com gente quero dizer várias garotas com decotes incríveis pelos quais você pode babar e se imaginar afogando a cabeça dentro. - ele gargalhou e franzi a testa para ele. Senti que atraímos alguns olhares das mesas próximas e me afundei um pouco na cadeira, revirei os olhos. Não notei a graça que ele viu no que eu falei, que a propósito devia ser muita, já que ele até mesmo encurvara a cabeça para trás.
- Eu gosto de garotos. - replicou e por seu tom estava sorrindo.
- Aposto que tem muitos deles para você olhar, também. - mexi o garfo no objeto não identificado e gosmento que sou obrigada a denominar de ''molho surpresa''. Com certeza, deve ter uma grande surpresa. De repente, franzi a testa e levantei o olhar. Ele disse...
Ele me fitava com um ar divertido.
- Gosto dos dois. Mas há muito tempo tenho gostado apenas de garotos. - explicou.
- Melhor para você, pode admirar ambos. - sorri e ele retribuiu com um riso.
- Seu humor irônico é admirável.

De repente, me senti desconfortável de novo e olhei furtivamente para os lados, ele percebeu minha ação e deve ter estranhado, porque acompanhou meu olhar.
- O que foi?
- Nada. - coloquei uma mecha do cabelo atrás da orelha. - É sério, já pode ir.
- Não era brincadeira, eu estou bem aqui. - fechei a cara. Estava bom demais para ser verdade.
- Tuudo bem, fique aí. Eu saio então. - peguei meu livro e num piscar de olhos já estava de pé, me afastando o mais rápido o possível do garoto. Senti o olhar curioso de Amber sobre mim, óbvio. A ruiva é a criatura mais curiosa que eu já conheci. Passei reto por eles finalmente o ar voltou aos meus pulmões sem eu notar que havia saído. Que diabos aconteceu lá dentro? Bom, pelo menos agora estou novamente sozinha.

       ***

- Hey, Miller! - fui recebida na sala por olhares dos meus ''colegas de classe'' quando o sorriso amigável de Louis Tomlinson foi direcionado a mim. Gemi baixinho e me praguejei por ter atrasado, a fila estava grande e Louis era o último nela, logo, eu teria que ficar bem atrás dele. Murmurei um 'oi' o mais baixo impossível enquanto os olhares indiscretos fingiam se dispersar.
- Fico me perguntando se elas são realmente curiosas ou se a vidinha delas é chata demais, mesmo. - murmuro para ele que sorri de lado.
- Aposto nos dois.
- Por que a nutricionista quer fazer isso? Tipo, nos pesar e tal?
Ele explicou que se tivéssemos hipertensão ou diabetes iriam descobrir aqui e poderíamos iniciar o tratamento. Okay, então...
- Temos aula de Literatura hoje, não é?
- Sim. E Teatro. - ele sorriu lindamente.
- Sabe quem faz essa aula com você?
- Quem? - olhei para ele confusa.
- Eu. - se gabou e eu ri, dando um soquinho em seu braço.

Minha barriga roncou baixo, mas eu sabia que valia à pena. Porque uma das minhas melhores amigas vai me fazer sentir bem. Porque estou me sentindo limpa. Tudo tem seu preço, e ficar sem comer coisas engordativas vale a cara das pessoas que me sempre me julgaram quando me virem linda e sem gorduras. Os exercícios valem à pena, me doem, me cansam, me fazem ter ataques de asma às vezes, mas valem à pena. As coisas boas sempre são mais difíceis de se conquistar. Mas nada tira a felicidade gloriosa de conquistá-las. Com esses NF'S e LF's, logo estarei no ''topo do mundo''. Porque sem ela eu não terei nada para me orgulhar algum dia. E eu tenho que fazer algo que faça toda essa merda de vida valer á pena. Quando eu estiver sorrindo, sem gorduras nojentas como gelatina, eu estarei nas nuvens e verei o sol. E verei todos que ficam me zoando, inclusive Harry. E eu vou ser legal, e as pessoas irão querer estar comigo e ser minhas amigas, e talvez eu deixe que se aproximem, já que não terei mais nada para me envergonhar. O importante é que não estive completamente sozinha nesses tempos, eu sei que tinha alguém ali torcendo por mim, me ajudando a não desistir. Me consolando enquanto minha mãe quebrava as coisas no andar de baixo aos gritos. E em todas as vezes que ela me usou como uma marionete para seus amigos idiotas. E eu não vou decepcionar. Eu prometo.

Toda minha vida, você esteve ao meu lado
Quando mais ninguém esteve me apoiando
Todas essas luzes, elas não podem me cegar
Com seu amor, ninguém pode me arrastar para baixo

A fila andava mais rápido do que eu gostaria, embora eu realmente estivesse querendo logo ir para aula de Literatura, minhas mãos soavam só de pensar em me pesar na frente de todo mundo. Estou morrendo de fome, tenho que ir na cantina e pedir um chá urgente. Amber estava atrás de mim, junto com ela, estavam Harry, Nevaeh e Amelia, Harry e Louis conversavam sobre alguma coisa mesmo estando um pouco distantes e eu estava quase tendo um treco ali no meio deles. Muita gente, gente perigosa, pouco oxigênio... 
- Cassie? Tá bem, criatura? 'Tá mais branca que o Fantasma da Ópera. - ouvi a voz de Louis e demorei um pouco para reconhecer que era ele. Senti suas mãos nos meus ombros e vi uma silhueta mas não conseguia vê-lo. Minha cabeça doía como se tivesse um sino do Vaticano tocando dentro e não conseguia falar nada.
- Ai, Louis! Meu Deus, ela não 'tá bem! - alguém gritou e eu senti um calafrio pelos meus braços e como se a gravidade me puxasse, senti-me afundar enquanto ouvia a mesma voz gritando.

GENTE, 1D LANÇOU MÚSICA NOVA! AI MEU DEUS! DRAG ME DOWN TÁ DEMAIS! PER-FE-CT! Eu tive que colocar no capítulo, ksdfjhfhfjdhjd. My god, não deu tempo da Mia tomar o chá :c  O que vocês acharam do cap? Não vou enrolar muito não, desculpem por não ter atualizado antes. Ah, e que lance é esse do Louis ser pai gente? O mais intrigante é que ele é tipo o Peter Pan do grupo, né, mas ok. Meu coração de Larry shipper um dia se recupera :'D E Lilo destruindo a pinhata do Naughty bola/coxinha? FIHFIEHFIE E a treta do Zayn com O coxinha? E o contrato que o Malik assinou com a RCA? Gente, é muita coisa para comentar essa semana, scr. Sinto que ainda estou esquecendo de algo... PERA, ACHO QUE É ISSO! Vocês viram o video do Harry brincando com o suposto cachorro do Lou? GENTE, O QUE FOI AQUILO? QUASE MORRI. <3 Enfim... Aguardem novas confusões da nossa Cass. Xoxo.



4 comentários :

  1. Olá :)
    Aceito afiliação sim, você já está na elite do VHF :)

    Xx Rafaela I http://vas-happenin-fanfics.blogspot.com.br/

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  2. Olá, comecei a seguir seu blog agora e já amei :33 Gostaria de saber como faço para me afiliar, desde já muito obrigado
    sonhe-fanfics.blogspot.com.br

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    1. Olá. Obrigada, ficamos felizes :3 Seja bem-vinda, babe. Siga o blog, coloque na elite e nos avise na c-box que faremos o mesmo. Beijos, sem problemas >33<

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